Braga e Coimbra imbernaram durante o período da realização dos jogos de Portugal no Mundial.
Mas se por causa das dificuldades económicas e profissionais, houver uma Greve, os portugueses estarão na mesma onda e irão munir-se e aprender a tocar vuvuzela?
E os professores continuam distraidamente a pensarem no remanso das férias? Muitos aproveitaram as pontes e já estão no bronze.
Quando as nuvens negras desta primavera se transformarem num inferno outonal, em termos de ausência de perspectivas de emprego ou a deslocação voluntária forçada, para outras funções, resultado de fusões entre escolas, muitas lágrimas se transformarão em sangue amargurado eivado de remorsos de passados de desleixo, em termos de preocupação.
A publicação do ECD, nesta altura, sob a ameaça de inutilidade, segundo afirmações do ex-frick Ventura, permite tirar todas as ilações pouco animadoras para o futuro, quer em relação os que estão no início de carreira, quer no que respeita aos das cíclicas que verão no fundo de desemprego a oportunidade única de sentirem na pele o amargo sentimento do desespero de muitas famílias.
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