Portugal como nação valente dos Sobas inúteis, descobriu como construir, num diálogo de surdos, uma novela ao bom estilo mexicano: paixão, drama, sorriso rosa no laranjal popular, etc.
180 ou 1 500 deputados com o argumento de que a despesa irá sempre aumentar, paradoxo matemático dos Pitágoras da moda.
Diminuir o número, para reduzir a despesa e ao mesmo tempo valorizar financeiramente os eleitos.
Diminuir o número, para reduzir a despesa e ao mesmo tempo valorizar financeiramente os eleitos.
Por exemplo, mas quais são os (De)puta(dos) que representam as gentes da Covilhã se a lista é distrital?
Sócrates?
Valter Lemos?
Pois, como pertencem ao Governo esqueceram-se dos eleitores.
Relativamente aos restantes, os dos outros (Todos os Partidos) é vê-los, todos os dias, na Praça do Pelourinho, faça chuva, faça sol, à espera dos tustos dos incautos.
Para haver moral nas ideias e nas acções tem de se fazer alteração em todo o processo eleitoral, nomeadamente passando da Partidocracia para um regime de democracia aberta.
1.º Portugal devia ter apenas um único círculo eleitoral.
2.º O Parlamento, sem vaidades clubísticas e em tempos de crise, deveria ser composto por apenas 50 parasitas.
3.º Os Portugueses deveriam ter ainda a possibilidade de escolher o parasitário do seu coração, ao colocar, para além do (x) no quadradinho do Partido (se os houver), um algarismo que indicasse o número de ordem na respectiva lista de deputados (o poder decisório partidário finava-se).
4.º Aceitação de candidatos estilo Tiririca.
Valter Lemos?
Pois, como pertencem ao Governo esqueceram-se dos eleitores.
Relativamente aos restantes, os dos outros (Todos os Partidos) é vê-los, todos os dias, na Praça do Pelourinho, faça chuva, faça sol, à espera dos tustos dos incautos.
Para haver moral nas ideias e nas acções tem de se fazer alteração em todo o processo eleitoral, nomeadamente passando da Partidocracia para um regime de democracia aberta.
1.º Portugal devia ter apenas um único círculo eleitoral.
2.º O Parlamento, sem vaidades clubísticas e em tempos de crise, deveria ser composto por apenas 50 parasitas.
3.º Os Portugueses deveriam ter ainda a possibilidade de escolher o parasitário do seu coração, ao colocar, para além do (x) no quadradinho do Partido (se os houver), um algarismo que indicasse o número de ordem na respectiva lista de deputados (o poder decisório partidário finava-se).
4.º Aceitação de candidatos estilo Tiririca.
Coitadinho do Ricardo Gonçalves que seria obrigado a descer ao povoado e ir mendigar (porque a subvenção vitalícia de 3 500€ seria equivalente a trocos...) para uma escola, fingindo que o ensino da sua Filosofia (licenciaturas Ad-hoc) seria sempre um desígnio e sacrifácio patriótico.
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