Dispensa de funcionários, com ameaças veladas sobre os mais recalcitrantes, numa primeira fase, apenas indica que, tal como no plano militar, todos são voluntários, mesmo que contra a própria vontade.
Este Desgoverno quer dispensar, quase a custo zero, funcionários públicos, para aparentemente poupar alguns € de forma a dissimular erros de gestão (?).
Mas, esta novo renascer da Inquisição, parece ser apenas, e por infeliz coincidência, querer atingir apenas os funcionários não afetos, partidariamente ao PSD e ao PP.
Limpeza partidária?
Como nem todos os chefes são de confiança laranja, o filtro final far-se-á a partir de setembro.
Depois, outras necessedidades serão colmatadas por outros camaradas, mas através de empresas, em regime de outsourcing, ou seja, por uma subcontratação de serviços, contribuindo, na verdade, para a externalização do trabalho e o fim da gestão pública da escola pública.