Ir às Filipinas, ao Cambodja ou a outros países do oriente exótico, já não faz sentido, nos tempos actuais e em tempos de crise.
O melhor de vários mundos encontra-se ao pé da porta:
1 - Nas Urbes com Universidade o menú pode tornar-se chato e repetitivo e o bem bom é só para pessoas (homens e Senhoras finas) com pipa de massa.
2 - Algarve parece ser a alternativa correcta, na medida em que a rotação de stock de oferta de serviços é maior (semanal) e mais diversificada e os preços são para todas as bolsas.
Empresários Chineses (triádes), Filipinos, Brasileiros e Russos, cientes das necessidades eróticas e exóticas do macho latino, apresentam aos potenciais clientes um cardápio bastante atraente, quer na origem da nacionalidade, quer na idade (no Al-Garb, para o Governo, como forma de dinamização da actividade económica, hoje a pedofília na prostituição e o consumo de drogas, não constam do dicionário).
Por vezes algum vizinho menos compreensivo das euforias mais barulhentas vê-se perante uma situação inibidora da sua audácia, quando alguns clientes exibem armas de fogo acompanhadas de ameaças veladas.
A Judite, a GNR, a PSP e o SEF sabem mas (alguns desses condónimos já apresentaram queixa contra excessos de barulho e destruição de bens comuns aos lotes) aparentemente fingem desconhecimento, porque terão recebido ordens superiores para serenarem os ânimos mais exaltados da vizinhança, quer dos apartamentos afectos às actividades mais íntimas, quer junto das casas de alterne.
O fenómeno parece situar-se com maior incidência no litoral do Barlavento e nos chamados condomínios fechados, com T0 e/ou T1, normalmente 2ª habitação e que só tem ocupação do tipo escapadelas de fim-de-semana.
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