Meses depois de as obras estarem finitas, em algumas das escolas formatadas, estas abençoadas chuvadas primaveris, embora fraquinhas, apenas vieram demonstrar que as licenciaturas de 5 anos ou de 4 anos ou de 3+2 anos deveriam acabar e as Universidades virarem-se para os princípios dos Centros de Novas Oportunidades.
O Chuveiral, dentro das salas de aulas situadas nos pisos mais próximos dos telhados de fibrocimento, veio para ficar e o alagamento das madeiras tende a ser mais uma forma de demonstrar que a humidade também pode dilatar os corpos.
Engraçado é entrar-se numa dessas salas, se possível de informática e ver cada aluno e o respectivo computador debaixos de um oleado plastificado.
A oportunidade de tirar uma foto de família de aconchego entre os corações de Professor / Aluno e a alma de poupança franciscana inerente à composição dos materiais, das empresas que entraram, com tanta dedicação neste sentido de empreendorismo educacional e sob a batuta do maestro: Parque Escolar.
Em algumas destas nuevas escuelas tem-se vindo a assistir a cenas ternurentes de juras de amor e fidelidade eterna entre os que mandam fazer, os que executam e os que aceitam trabalhar com humildade de consumidor final.
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