O semanário expresso, do Burkina Faso da Mongólia do Atlântico dos Fundilhos, na sua edição de 26 de Maio de 2007, afirma que Portugal paga dos juros mais altos, no crédito à habitação, nos países da zona euro, acrescentando que os portugueses pagam uma taxa de juro média de 5%. Será isto a verdade dos factos? Pois, parece que duas situações se nos deparam e ambas de aparente carácter não solucionável: 1 – Ou os analistas económicos andaram numa qualquer universidade estilo independente/moderna (etc.) e de fenómenos económicos n’ã pecebem patavina ou querem transmitir a ideia de que os portugas são deficientes mentais. 2 – Em relação aos outros, os economistas oficiais (Banco de Portugal e afins), a questão que se põe é similar: porque é que nos estão a enganar e sabendo o que penso que sabem, são cúmplices por omissão? Na realidade, esses tais 5% são apenas uma realidade aparente, a verdade é mais dura; senão vejamos as duas opções que se opõem e que se complementam: (A). A uma taxa de 5%, qualquer devedor paga, no total das prestações, o equivalente a 20 e tal prestações mensais, num ano que apenas tem 12 meses. (B). A uma prestação oficial de 12 meses/ano, tendo por base a fórmula de Capital final (Total Pago ao Banco) = Capital inicial (valor do empréstimo) * 12 meses (1 ano) * N.º anos (acordados para amortização do capital em dívida + juros devidos) * Taxa de Juro, a taxa mínima de prestação paga pode alcançar os 36%. Claro que os créditos, na hora, por telefone, as prestações a pagar são do estilo de caixão à cova. Só se mete, nesses esquema, quem é parvo ou quem já não tem bom nome, por incumprimentos, junto do Banco de Portugal.
sábado, maio 26, 2007
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