Veio o Fragateiro, por tuta e meio, tentar reabilitar o Teatro com redução extremada de custos e acréscimo significativo de clientes (público infantil e que é de louvar). Fragateiro, deixava-se estar no Trindade, visto que estava a fazer um trabalho aceitável, melhor do que no Nacional. Mas a ânsia/tentação de subir pode originar quedas a pique...
Fragateiro queria dar conferência de imprensa, mas o Dr. Ministro proibiu. Porquê? Lei do segredo de Estado?
Quer com Lagarto, quer com Fragateiro as respectivas demissões estão mal explicadas.
Agora, o Infante é incumbido de gerir, com cerca de 100 milhões, durante 18 meses, o Monstro.
O período de Campanha Eleitoral já começou.
Infante não vai gerir a arte cénica, mas evitar que figuras públicas das artes façam campanha eleitoral contra o PS. Infante pode render/captar votos a um PS à beira de perder a maioria absoluta nas próximas três eleições.
Mas, Depois das eleições, voltaremos ao apertar dos suspensórios para controlar o deficit das contas públicas, pagando a factura destes milhões de € eleitorais.