Agosto de 1974, praia de Ofir (um dos refúgios do jet-set nortenho), ao entardecer, a Televisão Portuguesa, canal 1, transmite um programa documental sobre algumas situações pitorescas e anedóticas do folklore político deposto em Abril. De repente, alguém muito perturbado, quiçá familiar, porque tinha igual apelido, do ex-merceeiro e ex-presidente da câmara de Braga, Santos da Cunha, levanta-se da mesa que ocupava, num dos cafés existentes, dirige-se ao aparelho e lança uma cuspidela certeira.
Pois, os negócios da família foram indo, pelo sifão da sanita, abaixo à medida que a fortuna do Ramos da Oliveira da Madeira do Jardim Cubano se consolidava.
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