Frieza, sem sensibilidade para com outros que tiveram menos sorte na via, Pinto de Sousa, o menino de oiro, deu mais uma lição doentia de sabedoria e de arrogância, perante alguém que estava no lugar errado, na hora menos conveniente e que teve a impertinência de abordar S. Ex.ª sobre o facto de estar numa cadeira de rodas e não ter acesso a salas de pisos superiores. Se não fosse um engenheiro estilo NOP, teria reflectido e respondido que, quiçá, em vez de um elevador, podia ter um veículo, todo o terreno, de lagartas, para subir as escaleiras.
A esta hora, o Conselho Executivo já recebeu o devido correctivo/sermão da Tutela...
Apoios sociais só se derem votos, pelo menos, nos media.
Já agora, parece que o Magallanes no despacho ministerial e propalado, por esse mundo fora, custa uma bagatela (negócio da China?), enquanto que na economia real o custo é bastante superior. Enganos no conto do vigário e à primeira, todos podemos cair ou enganar-mo-nos, mas repetidas vezes, sempre o mesmo slogan de pechinchas que se tornam pesadelos, parece configurar uma política dolosa, de falsidade e de venda da imagem, estilo banha-da-cobra.
É o Burkina Faso das Ilhas Selvagens que temos.
Quanto é que o Partido da Xuxa pagou, em viagens turísticas, para encher Espanha, de pessoal, na sua rentrée eleitoral? Quantas cadeiras de rodas poderiam ser adquiridas?
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