
Na realidade, as guerras intestinas dentro do PS, prometem uma vivacidade equivalente às existentes no PSD.
Diogo Infante ganha o dobro de Carlos Fragateiro e, numa entrevista a este semanário, no n.º anterior, prometeu uma programação de nada, porque não tem dinheiro suficiente, na medida em que, as massas disponíveis iriam ser gastas em tapetes e afins.
Diogo Infante, ao contrário de Carlos Fragateiro, tem um perfil, mais adequado, de chamariz na captação de votos, para o PS e, em tempos de crise de identidade e de confronto com sectores profissionais e sectores populacionais do interior (médicos e enfermeiros; professores; urgências hospitalares; notários; etc.), todas as estratégias de evitar sangria de potenciais votantes do PS, para outras formações partidárias, são válidas.
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