Dia 28 de Julho, assistimos a uma conversa muito lúdica entre dois cabaneiros, num boteco herbáceo via SIC, a trocarem custos, quiçá estilo alexandrino, de tremoços e/ou de pevides; Ficámos com a sensação de que estes dois azeiteiros queriam escanzorradamente escarafolarem-se e/ou escarafulhar, talvez escórlias adversárias como o gasnar de forma a apresentar o outro como lhagalhé para governar a capital.
Um com o ar de santa inocência, depois de aparentemente ter sido despromovido a maçarico, nada esclareceu sobre a problemática dos contentores na ribeira.
O outro, com ar de reinadio acabado de sair de alguma incubadora, tentava aparecer como um D. Sebastião envolvido numa camada de senceno, aparentemente querendo reconstruir e comercializar uma Olíssipo como manda a tradição dos queijos suíços.
Requalificação da malha urbana, caos no trânsito (não intestinal), melhoria nas condições sócio-económicas da população, etc., terão de esperar pelas calendas gregas.
É a pobreza franciscana na política tuga.
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