Na prática são transferidos para os CODU os pedidos de socorro efectuados por aquela via, referentes a situações de urgência ou emergência na área da saúde. O seu funcionamento é assegurado ao longo das 24 horas do dia por uma equipa de profissionais qualificados (médicos e operadores) com formação específica para efectuar o atendimento, triagem, aconselhamento, selecção e envio de meios de socorro.
Compete aos CODU atender e avaliar no mais curto espaço de tempo os pedidos de socorro recebidos, com o objectivo de determinar os recursos necessários e adequados a cada caso.
17 horas do dia 25 de Setembro de 2009, Escola Secundária Alberto Sampaio, na cidade de Braga e quiçá no Burkina-Faso, um aluno diabético sente-se mal e acaba por desmaiar.
De imediato telefona-se para o 112 e a resposta adequada é que perante este tipo de situação, terão de ligar para outro número telefónico; verifica-se que junto desse novo posto de atendimento, a situação é de não-contacto, ou seja, o atendedor automático não funciona ou o operador encontra-se ausente ou ainda não está operacional.
Uma terceira ligação, para um outro número telefónico, não acessível a qualquer utente, parece ser a solução encontrada...
Cerca de 25 minutos depois, deste último contacto, chegam os desejados meios de socorro.
Neste interlúdio e para evitar o coma, dentro do possível, procederam-se a todo um conjunto de procedimentos de reanimação, adequados aos recursos existentes, por professores e funcionários.
E se o Aluno entrasse em coma? A Culpa morreria solteira?
Como o centro do CODU se encontra no Porto, é legítimo questionar sobre o Simplex da respectiva Funcionalidade/Operacionalidade Estratégica.
Saberão que Braga se localiza a Nor-nordeste do Porto?
Ficaram magoados pelo FCP ter bebido vinagre do SCB?
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