Neste mês de Outubro, somos confrontados pelo início de uma nova viagem, por outras paragens, de um João Semana Covilhanense. Esta nossa perplexidade anda é maior quando, há cerca de cinco anos nos tinhamos encontrado, em frente do novo posto dos CTT, no Pelorinho, denotanto, este Dotor de Cabecera uma jovialidade nas ideias, no passado vivido e no andar.
Tinha cerca de 4 anos de idade e sofrer de crises de falta de ar, principalmente madrugada dentro e o Dr. Amândio Nunes, médico de família e amigo dos meus Progenitores, ter a amabilidade de sair de casa, junto da rua Santos Pedroso e ir em meu socorro até próximo do estádio de futebol Santos Pinto (apesar do antigo hospital se situar a apenas 50 metros da minha residência de infância), quer fizesse frio (por vezes com neve à mistura) ou calor.
O Dr. Amândio Nunes, mais do que um médico era, antes de mais um humanista que amou esta cidade, como se tivesse nascido nela.
Resta saber se alguma vez a Covilhã soube reconhecer os devidos méritos deste distinto Covilhanense.
Até um dia…
sábado, outubro 17, 2009
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