Perante a exigência de familiares fazerem doações (monetárias em dinheiro vivo ou em bens materiais comercializáveis) substanciais às Misericórdias (Doações livres de impostos...) de forma a que determinados idosos sejam aceites, como internos nos respectivos Lares, faz com que o cidadão comum olhe com desconfiança para a realidade da solidariedade social.
Ninguém dá Nada a Ninguém.
Por isso, não é de admirar que inúmeras instituições sociais, menos mediáticas e com falta de apoios do Estado, sintam dificuldades de sobrevivência perante a concorrência oportunista de outréns.
Não é de admirar que as eleições para as Mesas das Misericórias sejam tão pacíficas como a Guerra do Iraque.
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