Depois das guerras com os Professores, em que o Governo perdeu a maioria eleitoral absoluta e a Face, perante as cedências, inseridas num novo acordo de princípios sobre o ECD (ainda pode ser melhorado através dos diplomas complementares), outras lutas tendem a toldar o panorama político deste país africano, como a desencadeada sobre os enfermeiros.
Os Médicos não sendo deuses, são ainda vistos, desde D. Afonso I, pelos Governos como pessoas essenciais à defesa do bem-estar da saúde pública.
Mas, na nossa opinião, o centro fulcral para a sobrevivência de qualquer serviço de saúde, nomeadamente na prestação de cuidados básicos/continuados/paliativos de saúde pública e como suporte de retaguarda do êxito dos tais deuses, está a figura do Enfermeiro(a).
São estes que criam as condições de sustentação de regeneração, para a vida de todos aqueles que num determinado momento se sentem desconfortáveis, em termos de saúde.
A não valorização dos actos de enfermagem, tendem a criar condições para a desmotivação dos respectivos actores e que os doentes irão sentir, em última análise.
Os Governos do PS, PSD e CDS apenas têm valorizado a acção dos parasitas que vivem à custa dos subsídios do Estado, como os banqueiros, os empresários vão-de-escada e os burlões/corruptos.
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