Até meados da década 90, estas práticas eram não só consentidas, mas também incentivadas pelos respectivos encarregados de educação, como forma de desenvolvimento social (macho latino) e com a complacência da sociedade.
Mesmo hoje, as praxes académicas continuam a ser um reflexo dessa violência exacerbada, nomeadamente quando asociedade continua a desvalorizar a violência gratuita que passa nas estradas, nas TVs, nas famílias, etc.
Nos graus de ensino não superior, principalmente no período da megera MLR, a violência dos alunos sobre alunos e sobre professores só se tornou um problema quando, em Fafe, os ovos voadores erraram o alvo, em vez dos professores passaram para o ME.
Ora, a notícia sobre a violência entre alunos traz sempre efeitos negativos, quer para a escola, quer para as famílias, quer para o sucesso da política educativa em vigor.
As classificações à avaliação externa das escolas são normalmente enviesadas pelo número de ocorrências participadas à Escola Segura e pode conduzir ao estigma de ela ver diminuir o número de alunos em frequentá-la.
Em alguns dos concelhos com concorrência entre escolas públicas os Governos Civis fazem propaganda tendenciosa usando estatísticas confidenciais da Escola InSegura.
Outro problema que é desvalorizado (pelo ME, pelas Associações de Pais e pela Comunicação Social) reside no facto de situações idênticas, quiçá com maior gravidade (pedofília: Colégio de S. F..., no Distrito de Castelo Branco ou idas para o Hospital com sequelas irreversíveis: colégio D. H... no Distrito de Braga, etc.), se passarem em colégios privados financiados no todo ou em parte pelas respectivas Tutelas.
Existem inúmeros interesses para que este fenómeno continue a ser minimizado.
Por conseguinte, estatísticas são escondidas, principalmente, como disse a ministra Isabel Alçada, Bullying como crime é um disparate, tal como outros responsáveis governamentais, presentes e passados, disseram sobre o Mobbing, sobre o assédio sexual e mesmo na situação da Violência Doméstica, a norma prevê que o agressor possa continuar a coabitar junto da vítima. Esta é que tem de sair para um refúgio clandestino, como se estivesse em Prisão Preventiva.
Bullying, Mobbing e Violência Doméstica são apenas fait-divers sociais, levantados por pessoas maldosas, sem espirito patriótico e que apenas querem denegrir a imagem do Governo.
Estatisticamente os números são meramente valores especulativos, porque os verdadeiros e únicos culpados são sempre os mesmos, as ditas vítimas.
Por conseguinte, estatísticas são escondidas, principalmente, como disse a ministra Isabel Alçada, Bullying como crime é um disparate, tal como outros responsáveis governamentais, presentes e passados, disseram sobre o Mobbing, sobre o assédio sexual e mesmo na situação da Violência Doméstica, a norma prevê que o agressor possa continuar a coabitar junto da vítima. Esta é que tem de sair para um refúgio clandestino, como se estivesse em Prisão Preventiva.
Bullying, Mobbing e Violência Doméstica são apenas fait-divers sociais, levantados por pessoas maldosas, sem espirito patriótico e que apenas querem denegrir a imagem do Governo.
Estatisticamente os números são meramente valores especulativos, porque os verdadeiros e únicos culpados são sempre os mesmos, as ditas vítimas.
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