Os TUB, empresa privada de capital municipal, no Burkina-Faso da Europa, apesar de apresentar sucessivos deficits de gestão corrente (falência técnica), nunca deixou de premiar os trabalhadores mais produtivos, não os motoristas que fazem serviços extras sem remuneração suplementar, como aceitam mudar de percursos/carreiras ou o gozo de folgas, nem os fiscais, mas os directores de serviço, mangas de alparca, que para além de terem a função de supervisão, se dedicam no aprofundar do respectivo conhecimento, estilo novas oprtunidades, como ler os periódicos, principalmente desportivos e resolução de enigmas, como as palavras cruzadas.
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