RTP/RDP, tal como muitos outros serviços (não foi com ingenuidade e inocência que foi criada a Parque-Escolar; Estradas de Portugal; APL e APM) irá sofrer o mesmo processo de contrato de parcerias público-privado que tem estado a ser implementado na rede Hospitalar e que em última análise pretende acabar com os sistemas públicos (SNS e Serviço Público de Radiodifusão) e prolongar com formas dilatórias de natureza contabilística, reduzir o deficit público perante a União Europeia, embora a despesa real tenha se traduza num aumento exponencial.
Mas, quem tiver que pagar a factura que feche a luz...
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