Figuras públicas (!) lusas, por coincidência do PSD, ao estilo Compromisso para Portugal (desde que os pecúlios de suas eminências não ficasse depenados) têm vindo a publicitar um manifesto de apoio à opção do Nuclear (interesses económicos-financeiros e sociais pessoais), enquanto centro de produção de energia interna e diminuição do deficit da Balança Comercial Energética.
Em termos de capacidade de obtenção de energia renovável já ultrapasssámos a proposta inicial da polémica Central Nuclear de Ferrel, em meados da década de 80.
Mas, já agora, porque não construir uma pequena central nuclear, a nível experimental, localizada numa zona de maioria eleitoral PSD?
A ilha da Madeira reúne todas as condições, para além do facto do Sr. Jardim não ficar dependente das maledicências dos Cubanos do Cont'nente. Ainda têm algumas ilhotas adjacentes que podem servir de cemitério dos respectivos resíduos.
Possivelmente a opção defendida não será essa e os locais alternativos não serão onde se situam as respectivas zonas residenciais, quer de 1ª quer de 2ª habitações.
No fundo, a opção do Nuclear, na nossa perspectiva, não será nos tempos mais próximos a mais viável, porque ainda não esgotámos a nossa real capacidade de gerar energia, via Parques Eólicos ou de Panéis Solares (até agora só rentabilizámos cerca de 4,6% da nossa capacidade potencial total).
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