Início do ano lectivo 2005/6 um jovem inscreve-se no 10º ano, numa escola da área metropolitana do Porto, com intuitos de entrar no curso de Medicina (em Portugal, mas aterrando em España) com distintas classificações.
Apresenta-se com uma pequena deficiência auditiva, atestado médico comprovativo conforme manda o figurino (recusa ser referenciado como NEE), que lhe possibilita usar um pequeno aparelho de forma a poder captar melhor todas as informações.
Exames do 12º ano, ninguém estranha o uso do referido aparelho e o aluno obtém classificações altas.
Algures em España, alguém repara que o colega com deficiência auditiva já não usa o aparelho!!!
Milagre de Fátima? Operação Cirúrgica? etc.?
O aluno sempre ouviu bem apesar de usar um aparelho de características semelhantes aos de uma qualquer correção dos sons (sem pilhas) e o aparelho que usou durante os exames também não era para ouvir melhor...
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