Com a leitura das escritas do Miguelito descobriu-se que a demência da literatura coloquial pode ser o prenúncio para um possível aparecimento de determinadas tipo de doenças inerentes à leitura de jornais sem letras.
Parece que os Malandros dos Pensionistas, dos detentores do RIS ou Outros e tais com patologias crónicas, exageram na aquisição de determinados medicamentos, para os revenderem, quiçá na Feira da Ladra ou na do Relógio.
Ora, esta conclusão deformada (generalizar casos isolados pode comparar-se à situação de nos transformarmo-nos em sofistas ou em dizer que um Cigano ladrão é igual a todos os outros), vinda de um potencial criminoso pode tornar-se numa doença social bastante irritante.
Andamos pelas Livrarias e nos escaparates, encontramos sempre os mesmos livros do Miguel, mas apenas com a diferença de haver uma pequena anotação sobre o número da edição impressa.
Aqui, é que pode estar o busílis para o desenvolvimento de Teorias da Conspiração do Disparate.
Aplicando argumentação semelhante à usada nas respectivas e habituais crónicas do sabbath, podemos afirmar, com toda a propriedade que o volume de vendas pode ser manipulado;
Se acontece nos USA, porque é que em Portugal há-de ser uma excepção?
Se acontece nos USA, porque é que em Portugal há-de ser uma excepção?
1º - O número de exemplares vendidos por edição ser verdadeira e dentro da legalidade (!)
2º - Normalmente a 1ª edição fica esgotada mesmo antes de haver distribuição (marketing)
3º - O Escritor e respectivos amigos de peito, fingindo-se verdadeiros clientes, compram todos os exemplares que se encontram à venda, visto que têm o suporte financeiro do Autor (a trama descobre-se mais facilmente quando os procedimentos adoptados são mais do que infantis: pedido de empréstimo bancário ou escritor é reconhecido no acto de aquisição de vários exemplares do livro que acabou de escrever; etc.)
MST deve saber como funcionam estas coisas e por isso não é admirar que veja nos outros, comportamentos semelhantes, com intuitos de enganar o povão.
Vejamos o seguinte exemplo em que esses tais gatunos são especialistas:
Tiapridal tem comparticipação a 100% para doentes crónicos em Alcoolismo e custa cerca de 9,68 €. Agora, com a comparticipação ser reduzida para os 95%, os ladrões tornar-se-ão em honestos labregos, na medida em que, o Estado só comparticipa com 9,196 €; ou seja, verifica-se uma redução de 0,484 € nos lucros de revenda.
Uma fortuna...
Esta estória do Pai Natal está muito mal contada, quer pelo Governo, quer pela vuvuzela de ressonância do MST.
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