Desde há mais de 25 anos que The Education Boss do Burkina-Faso, é formado por pessoas que subiram na vida social e económica, denotando deficiências acentuadas em algumas evidências de carácter cognitivo para o exercício de qualquer actividade produtiva, embora ultrapassassem todas as barreiras através de artimanhas pouco transparentes e perceptíveis.
Por isso mesmo, a entrada da Lurdes não passe apenas de o culminar de todo um processo de substituir o conceito do Saber pelo da Competência (concorrência…), sendo duas realidades diferentes que se devem complementar e não excluir mutuamente, por via da aplicação de uma força centrípeta sobre outra de natureza diversa, como a centrífuga.
Temos assistido à ênfase de criação de uma cultura de indiferença perante a diferença, nomeadamente quando o quadro referencial/matriz base da ADD ser praticamente comum a todos os professores.
Aliás o disparate cognitivo da ADD está evidente, no facto de, por exemplo, ao avaliar-se um professor de Língua Portuguesa com cerca de três dezenas de anos de docência, o avaliador/relator dever saber responder a uma evidência sem nexo, será que o professor consegue comunicar correctamente na Língua Portuguesa(???).
Se a resposta for negativa (avaliação subjectiva), não nos parece que possa haver oportunidade de correcção, nesta altura do campeonato e por outro lado o que significa comunicação correcta, quando sabemos que existe uma guerra surda entre os Linguísticos Lusos sobre as consequências dos acordos ortográficos.
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