Como forma de recuperar os 43 milhões de euros, o Ministério da Educação pensou rapidamente e, como é natural nestas circunstâncias saiu asneira da grossa:
Descanso anual, vulgo férias, está para ser adaptado ao novo PEC (o do FMI ou dos Teutónicos?).
Por Coincidência, Rui Vilar, no semanário Expresso, refere-se precisamente à necessidade de reduzir o período de férias, talvez como forma de evitar despesas com saúde, promovendo a longevidade?
No geral, segundo Email Institucional, os professores apenas poderão usufruir no máximo de 8 dias úteis, interpolados por apresentações periódicas no respectivo local de trabalho.
Por exemplo:
Por exemplo:
Segunda; Terça; Quarta; Quinta; Sexta; Segunda; Terça; Quarta; ...
Na quinta-feira têm de preencher respectivo impresso na escola.
Depois pode usufruir de novo período:
Segunda; Terça; Quarta; Quinta; Sexta; Segunda; Terça; Quarta; ...
Na quinta-feira têm de fazer nova pausa e preencher respectivo impresso na escola.
Mas o absurdo do disparate é que o período geral de 8 dias não se aplicará, por igual, a todos os Grupos Disciplinares.
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