Todos os profissionais políticos partidários, banqueiros, corruptos, administradores e gestores de empresas públicas (principalmente das que continuam a dar lucros negativos e ainda recebem prémios de produtividade) ou de empresas privadas de capitais públicos (mais ao nível das câmaras municipais) e tachistas partidários que passaram pelo poder ou beneficiaram dele sem o merecerem, nos últimos 35 anos, do Continente e das Ilhas, a serem obrigados a ir às Sortes, fazerem a barba e corte tipo zero, no salão de beleza unissexo de um tal Robespierre (Maximilien François Marie Isidore de).
Medidas desta natureza obrigariam a que uma 2.ª geração do metier tivesse atitudes mais sociais e transparentes.
Um comentário:
Para o Alberto João Jardim a solução deveria ser diferente, semelhante ao pós ... do Duce...
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