Noticiava-se, no dia 27 de Agosto, na primeira página de um jornal desportivo, que teria havido batota na final do jogo de football da supertaça europeia porque o árbitro fez vista grossa à existência de uma falta cometida, por um jogador do Barcelona, dentro da área de baliza e ocorrida à vista do homem do apito dourado.
No jornal Público vinha Guarín tentar justificar o passe que originou o golo do Barcelona.
Tudo Porreiro, porque se não fosse o árbitro, talvez o FCP tivesse ganho!!!
Os Anjinhos dos jornalistas devem andar a precisar de umas acções de formação, quiçá num dos muitos centros das novas oportunidades, sobre a psicologia/sociologia dos agentes desportivos.
Saberão eles o que é uma maçã podre?
Já descobriram a diferença entre um Frango de um qualquer Guarda-redes e os Perús de um célebre castelhano?
Para grandes males, grandes remédios: aconselho vivamente a versão inglesa (em alternativa a tradução portuguesa apresenta algumas ideias pouco esclarecedoras...) do seguinte título: Soccer and Organized Crime (2008) de Declan Hill.
Nenhum presidente de qualquer clube tuga, desde a 1ª liga até à terceira divisão dos distritais pode afirmar perentoriamente que em Portugal não existem combinações...
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