Durante as campanhas eleitorais, todo o discurso do PP é virado para a defesa dos agricultores, dos combatentes nas colónias e na defesa dos direitos dos enfermos.
Hoje Paulo Portas decide apresentar um projecto-lei sobre esses tais enfermos, sobre a defesa dos direitos de alguns dos enfermos e que permite poupar cerca de 2,4 mil milhões de euros.
Paulo Portas considera uma futilidade a realização de exames médicos a doentes identificados no quadro dos cuidados paliativos.
Ainda não está provado que os doentes em cuidados paliativos tenham de morrer.
Parece que a pretensa cura de alguns tem servido de pretexto para beatificar outros inúteis e aldrabões.
Como vão morrer, mais tarde ou mais cedo, para quê realizar exames de verificação da evolução da doença.
Ainda não está provado que os doentes em cuidados paliativos tenham de morrer.
Parece que a pretensa cura de alguns tem servido de pretexto para beatificar outros inúteis e aldrabões.
Paulo Portas parece ter herdado o mesmo espírito do Adolfo sobre a poupança na despesa com a eliminação de doentes crónicos alemães.
Chamem Robespierre e coloquem a cabeça do paulinho das feiras com o lugar primeiro da fila junto da guilhotina.
Isto é que seria um serviço patriótico.
Depois da ideia luminosa sobre a inutilidade dos transplantes, vemos hoje mais uma aberração política deste governo e que em nada se diferencia do anterior.
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