Estas guerras ente Norte e o Sul, ou mais prosaicamente escrevendo, entre Porto e Lisboa para além dos inevitáveis interesses políticos, futebolísticos, etc., também tem nos meios de comunicação social uma forma de dividir para reinar, quiçá imitando o antagonismo histórico entre Madrid e Barcelona.
Parece que até o encerramento de escolas e o facto de os professores a norte terem menores hipóteses de colocação, serve de consolo para os duelos de esgrima, pelo lavar da honra...
As edições dos diversos jornais diários vão nesse sentido de falso nacionalismo Aparente, na medida em que, existe uma versão sulista e outra a norte de Coimbra, em termos de notícias locais, como se os que vivem no Fundão estivessem mais identificados com os problemas dos amores do presidente da capital do que com o abastecimento de água em Aveiro.
O jornal Público e por vezes JN/DN (propriedade comum) insistem nessa temática inconsequente, principalmente para quem se desloca para determinadas zonas balneares.
Só os leitores com assinatura digital têm a sorte de ler as duas versões.
Quem estiver com intenção de ler mexeriquices basta ler uma folha de alface que aparece com o nome de Telégrafo da Matina.
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