Segundo o Jornal Público as autarquias não só não vão ser obrigadas/reduzir a despedir pessoal em 2012, mas também ficarão com a possibilidade de arrigementar mais amigos, quiçá tendo em conta as próximas eleições locais.
O Governo, interpretando à lagardère as metas das troikas, queria que a redução de funcionários fosse equitativa, como 2% afeta ao poder local e 2% dependente da administração central (independentemente dos previstos para as empresas de transporte).
Assim sendo, como que para compensar a ausência de uns, os 4% recairão sobre apenas 380 000 funcionários, ou seja cerca de 15 000 funcionários serão dispensados.
Mas a maior capacidade de mobilidade para o fim do emprego está nos flutuantes anuais e nos futuros flutuantes ex-quadros definitivos, por falta de horários, ou seja, os Professores..
Não existem folgas!!!, mas apenas uns pequenos desvios...
Mas por outro lado, está por demonstrar que existe um excesso de funcionários públicos, apesar de se verificar um exagero na massa salarial.
Tudo por culpa dos vencimentos dos membros dos conselhos de administração das empresas públicas e das empresas privadas de capitais públicos, das fundações públicas parasitárias e dos institutos públicos sem atividade e que constituem cerca de 34% do valor do total dos vencimentos.
Um Governo ugandês de mentirosos que herdou os procedimentos de outro Governo mentiroso...
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