O Instituto (do Tesouro) e do Crédito Público que virou empresa pública encontra-se em polvorosa face à sinistra perspectiva de muitos administrativos e técnicos passarem à disponibilidade para a mobilidade, porque em tempos, a UGT fez um acordo na concertação social, para legitimar a transposição de normas do código do trabalho do sector privado para o público.
Agora, nessa nova empresa verifica-se uma corrida, de última hora, à filiação partidária no PSD, já que segundo alguns rumores cerca de 80% dos selecionados serão laranjinhas, para não falarmos dos novos convites que serão formulados a pessoas externas, que também e por coincidência simpatizam com o PSD.
Se antes o chefe era um director que ganhava como director, agora temos um conselho de administração, com vencimentos brutos individuais quase ao nível do Bolo-rei.
Se antes o chefe era um director que ganhava como director, agora temos um conselho de administração, com vencimentos brutos individuais quase ao nível do Bolo-rei.
Como a nova gestão tem um orçamento para vencimentos superior à massa salarial de todo o ex-ICP, é necessário cortar no valor total, despedindo os não PSDs.
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