Antes havia professores que corrigiam a eito fora as provas de exame, uma forma de despacharem o incómodo, a tinta e quando somavam, o resultado final era, por vezes desolador para o aluno, que por 1, 2 ou 3 décimas ficava reprovado.
Os próprios professores responsáveis dos agrupamentos recomendavam atenção a esses pormenores.
Agora, mesmo que o professor esteja disponível, para evitar classificações de 8,4 ou 5,4 ou etc., o sistema informático controla e detecta erros ou eventuais distracções dos professores e os correctores ficam sujeitos a processos disciplinares.
Nos exames nacionais, em Braga e em Coimbra, muitos alunos reprovaram à beira da praia, por 1 décima.
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