Campainhas
tocaram na 5 Outubro sobre horários zero de professores do quadro, por via de
avisos à navegação, de figuras gradas do PSD de Cascais, Oeiras e Sintra que, enviaram avisos laranjas (o 2º mais grave do risco de incêndios) cujos
familiares e amigos próximos estavam na lista de dispensas e que poderiam enviesar os resultados de próximos actos eleitorais.
Desta forma e apesar do PM, no jantar realizado na AR ter criticado o militante Passos Coelho e o Crato, afirmando que as eleições se lixassem, porque o mais importante era a defesa dos superiores interesses da pátria, nomeadamente, quando, a certo passo, disse perante os deputados sociais-democratas que nenhum deles foi
eleito para ganhar as próximas eleições e que está disposto a sacrificar os
resultados eleitorais pelo interesse nacional (excepto as cerca de 1000 Fundações Institutos de falsa utilidade pública parasitas, incluindo as do PSD; as PPPs; o Tó Borges; as Rendas energéticas e outros custos que também necessitam de irem a uma consulta de nutricionismo contra a obesidade) ou para ajudar a ganhar autárquicas, nem as regionais deste ano nos Açores,
nem as europeias que aí vêm a seguir (No lixar das eleições, Relvas deve ser o exemplo típico da regra que confirma essa excepção), o Governo decidiu que o processo de agregação de escolas deveria prosseguir, de forma a criar fiéis dóceis em estruturas intermédias, como as Comissões Administrativas Provisórias e através do princípio da falsa autonomia, os professores a serem despejados seriam seleccionados, não só por via da graduação profissional, mas também, através de outros princípios qualificativos...
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