Um professor, pertencente ao quadro de uma escola de Santarém, foi descontinuado e entrou na lista negra.
Entretanto a Escola de origem retirou-o, porque lhe conseguiu componente lectiva.
Mas, o MEC resolveu anular essa retirada, sem dar qualquer explicação/justificação à Escola de origem e ao Professor visado.
Entretanto, foi colocado em outra escola.
Agora, parece que o infeliz sortudo pertence aos quadros de 2 escolas e que se encontra numa situação de ilegalidade.
O MEC alega que está inocente e a culpa pertence à Escola (por lhe ter conseguido componente lectiva? Ou por ter evitado que continuasse em DACL ilegalmente?) e a Direcção da Escola não compreende sobre o facto de o MEC, não reconhecendo o erro, coloque em causa a legitimidade do Órgão de Gestão, só em relação, aos procedimentos adoptados, para com esse professor...
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