Desde que o Homem é Homem, todas as formas de facadinhas sempre foram consideradas, como pertencendo ao próprio processo de socialização, embora o mesmo nunca se tenha aplicado ao sexo dos YY; pelo menos, em questões de figurino, o macho latino sempre soube delimitar os respetivos domínios de caça.
Por outro lado, em termos de meteo, o anticiclone dos Açores sempre nos proporcionou situações pouco agradáveis e muito embaraçosas, quando estaciona em latitudes erradas e origina secas de vida em períodos de rigorosos invernos e chuvascos em épocas de bronzeamento solar.
Para combater estas dicotomias de uma natureza ensarilhada, o nosso pequeno homem, das grandes decisões patrióticas, resolveu rumar, estilo furacão, até à horta, conhecer outras paisagens, talvez menos toldadas pelas diversas crises e resolveu ir piscando, um olho de cada vez, quiçá para evitar desavenças camonianas, às moçoilas das ilhas, talvez mais apetitosas que as assessoras do coelho.
Azar dos diabos, havia de aparecer um chumasco, talvez retornado da emigração, talibã free-lancer também um desavindo das harmonias conjugais, a cocar a sua maria, mulher de muitas vidas e a poder chitar-lhe a vida.
Alto aí, tu relvas, se queres negócio, tens de ser menos labaceiro, para evitar que aqui o patrão vire gaitas.
Esta poderia ser uma versão, tão verosímil, como as propaladas pelos jornas.
Nunca, alguém iria perder tempo a limpar o sebo do meio tostão, quando a posterior desinfestação não lhe garantiria a necessária proteção contra os vírus continentais.
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