O Desgoverno, na ânsia de obter já, redução da despesa pública do Estado Social, embora mantendo ou aumentando o valor da despesa do Estado social privado, já está a estudar as formas concretas onde pode cortar, ao estilo do mapa-cor-de-rosa:
- Eliminação tendencial do subsídio de sobrevivência; numa primeira fase reduzindo o valor máximo a pagar e depois apagá-lo do mapa.
- Subsídio de desemprego pago a casais ficará limitado a um limite máximo.
- Fim dos regimes bonificados
- Fim das isenções fiscais a pessoas com qualquer grau de deficiência
- Outros subsídios a pagar dependerão do valor do IMI pago no ano transato e/ou de mais-valias geradas com as transmissões da propriedade imobiliária e do valor em depósitos bancários.
- Transferência da Gestão da Escola Pública para entidades privadas (concessão?), quiçá amigas q,b.
- Transferência da Gestão do Sistema Prisional para entidades privadas (concessão?), quiçá amigas q.b.
- Aumento da idade da reforma, para os 67 (70?) anos de idade e os 40 anos de serviço.
- Introdução de befefícios fiscais, em sede de IRS, nas despesas de educação, mas só para quem resolver comparticipar nos custos (?)
- Pagamento acrescido na realização de provas/exames suplementares ou recursos.
- Aumento no valor das taxas, para obtenção de documentos oficiais (certidões; diplomas; etc.)
No entanto as transferências de verbas do Estado e as isenções fiscais para as Fundações não serão beliscadas, nomeadamente sobre as Fundações chinesas da EDP, a Fundação da GALP, a Fundação da PT, etc.
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