Quando a comunicação social das TVs está em campo, os hipermercados tornam-se, quiçá de lágrima de crocordilo nos pelos das ventas, fingidores amigos dos mais desfavorecidos, dos animais, dos doentes, das crianças, etc.
Mas, tais atitudes têm sempre como objetivo captar potenciais clientes, com publicidade, algo enganosa, na defesa de causas sociais e na perspetiva de aumentar os lucros (tendência para aumentarem estranhamente os preços de determinados produtos): missão sorriso; banco alimentar contra a fome; caritas; cruz vermelha; SCML; etc, etc, etc.
Quando, o lucro, a médio e longo prazos, é nulo, então, a solidariedade acaba-se...
Em Braga, existem os Grupos de Distribuição alimentar: Leclerc, Intermarché; Lidl; Minipreço; Makro; Pingodoce e Continente/modelo e os sorrisos da solidariedade ficam amareladamente amargos, quando instituições de voluntários de apoio a famílias carenciadas, recebem um rotundo Não, aos pedidos de ajuda.
E os hipermercados porque é que o talão de compra não se designa fatura?
E por isso não existe contabilidade verdadeira em termos de IRC?
Porque é que o IVA dos bens adquiridos, nas superfícies comerciais de alimentação, como os supermercados/hipermercados não serve para descontar no nosso IRS?
A sede Fiscal (IRC sobre lucros) destes empreendimentos não está em Portugal, mas na Holanda e nas ilhas caimão...
Quem está contra a Economia Paralela?
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