A retórica das gorduras do Estado, estão a culminar no reconhecimento de utilidade pública de entidades, estilo vinho a martelo, e desvalorização de outras, como a Fundação Paula Rego.
O anedótico encontra-se em DR, no Despacho n.º 4425/2013 quando faz o reconhecimento da Fundação Leal Rios, como entidade, quiçá de serviços Teatrais (?), em termos de interpretar a tecnologia através de metáforas dos afectos.
Parece que temos, afinal de contas, um Governo com aptidões culturais desconhecidas...
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