Em meados de Janeiro, os alunos fecharam, com correntes e um cadeado, o portão da ESAS, como forma de protesto contra a Agregação e porque o MEC recusava o Contrato de Autonomia.
A PSP avisada previamente e sob orientações expressas do Ministro decidiu destacar forças especiais do GOE.
Como é normal, em situações similares, estes moinas não fazem recreio de merendas para a comunidade e entraram a matar com garrafinhas de mau cheiro a pimenta...
Alunos de 13/14 anos foram as vítimas.
Veio um Inspector do MAI averiguar as ocorrências e concluiu, no respetivo relatório, que as chefias/Comissariados das forças da desordem deveriam levar um puxão de orelhas, através do encaminhamento do documento, para o Tribunal Judicial de Braga.
Assim, aconteceu que todos os que prestaram declarações ao Inquiridor do MAI, foram notificados a prestarem novas declarações perante o delegado do ministério público.
Este, perante as respostas dos inquiridos, tentou desvirtuar os conteúdos; uns distraídos assinaram, enquanto que os restantes, mais atentos, recusaram assinar o que não tinham dito e só assinaram se depois da correção devida.
Ora, Este Delegado do Ministério Público é, por coincidência das coincidência de um qualquer sorteio, o Mano do chefe do MAI e pelo tipo de comportamento assumido, durante as inquirições, parece ter intenções de mandar arquivar o Processo...
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