O diretor da ES Taipas e vereador da CMG (ausente mas presente!) teve azar e ao demonstrar salamaleques a Nuno Crato, tal como fizera com MLR, borrou a pintura e foi exonerado de diretor, pelas ilegalidades cometidas a quando da greve dos professores às avaliações; assinou pautas em que validava as propostas de avaliação, como as corretas decorrentes de uma qualquer reunião de avaliação.
O problema aparece quando um encarregado de educação resolve reclamar de uma classificação atribuída ao seu educando.
Reclamar de que nota, quando o professor responsável fez greve?
A IGE entrou, demorou, quiçá para ver se o livrava de sarilhos, mas, depois foi obrigada a reconhecer as ilegalidades.
Mesmo assim, o Zé, agora, ainda pode concorrer ao próximo concurso de diretor...
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