" Tu que passas e ergues para mim o teu braço, antes que me faças mal, olha-me bem.
Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de inverno.
Eu sou a sombra que tu encontras quando caminhas sob o sol de agosto.
Os meus frutos são a frescura apetitosa que te sacia a sede nos caminhos.
Eu sou a trave amiga da tua casa, a tábua da tua mesa, a cama em que descansas e o lenho do teu barco.
Eu sou o cabo da tua enxada, a porta da tua morada, a madeira do teu berço e do teu próprio caixão.
Eu sou o pão da bondade e a flor da beleza. Tu que passas, olha-me bem e, não me faças mal ".
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