O Alqueva ia revolucionar, tal como Sines, a economia Alentejana...
Quiçá de turistas, de pé descalço, pobo, alentejo, portugal dos minorcas? O argumento servia a defesa de uma realidade ilusória. Quando pronta, nuestros hermanos, na estremadura passaram a poder usufruir dessa água, mas como queremos ser diferentes, inventámos (os políticos) inúmeras proibições. Resultado: terras vendidas a estrangeiros, para a produção agrícola com escoamento para o resto da UE e para os empreendimentos turísticos. Agora, já se pode utilizar a água. As comissões que os políticos paios meteram num qualquer paraíso turístico ...
Quando a falta dela se começar a sentir, a guerra civil começa; casos isolados já se vão verificando:
Cabeceiras de Basto (apropriação ilícita...)
Cova da Beira
Algarve (campos de golfinhos)
Bornes de Aguiar/Pedras Salgadas
etc.
quinta-feira, março 22, 2007
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