Carlos Fragateiro saíu tal como entrou, por razões nebulosas, mais altas que a alma de um povo pode compreender: poupança nos custos da cultura. A Imprensa falou em Diogo Infante como director artístico que iria colocar na ordem a desordem artística financeira, mas todas as fontes governamentais e não só, oficiais e oficiosas desmentiram tais propósitos caluniosos dos Media. Por isso, deve ser mentira, Diogo Infante ganhar cerca de 15 000 €/mês (o triplo do anterior...), porque Diogo Infante se vai ao Teatro D. Maria, deve ser como cidadão comum: turista japonês...
Se, de facto, Diogo Infante fosse contratado, pelo seu talento, penso que no mínimo 30 000 €/mês era o justo. Apesar de o Governo pretender reduzir a despesa primária, principalmente à custa dos reformados, médicos, enfermeiros, investigadores, professores, moinas, etc., não vejo o Eng. Sócrates tão somítico em relação a um símbolo da cultura patriótica lusitana xuxialista.
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