Bayard Demaria Boiteux (1916 - 2004)

NA ESCOLA, TAL COMO NO MUNDO, TODOS SOMOS PROFESSORES E TODOS SOMOS ALUNOS.
(Faculdade Economia Porto)

quarta-feira, janeiro 07, 2009

O Euro da Crise

O MNE, Luís Amado, no discurso de abertura do Seminário Diplomático, colocou, quiçá sem o saber, a mão na consciência (será que ainda a tinha?) e confessou que a adesão ao euro foi um disparate, na medida em que Portugal não estava estruturalmente preparado, para enfrentar tal aventura arrojada. Acrecentando que com um Estado pouco eficiente, uma economia pouco competitiva e subsídio-dependente do Estado e uma sociedade pouco autónoma, seria complicado não onerar a população.
Na verdade, poder-se-á perguntar, qual a motivação para a construção de tantos Estádios de Futebol?
Porque é que o Estado interveio na salvação de duas pseudo instituições bancárias à beira da falência (Interesses de Centros Espirituais; interesses de centros comunicação social; interesses de amizades pessoais; etc.; etc.)
Quem tem governado com tanta ineficiência este Estado? D. Afonso Henriques ou o PS enquanto maior Partido da Oposição?
Com lírismos políticos desta natureza é fácil encontrar em nichos da sociedade política, deste grande país da Mongólia do Interior, a Responsabilidade pela actual Crise.

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