O Arianismo Judaico
Quando o nazismo subiu ao poder, com ajuda do Capital Alemão (judeu e não Judeu) e o renascer da fénix das mitologias e das sagas do arianismo puro alemão, a campanha de perseguição a determinados tipos de indivíduos, foi considerado como uma limpeza étnica, de expurga de todos os seres que conspurcavam a identidade de uma nação e nem a questão das conquistas a oriente por pseudo cavaleiros teutónicos, com a eliminação de povos eslavos, de nível inferior, como judeus, ciganos e outros afins, fez soar qualquer clarim de alarme sobre quaisquer consciências germânicas.
Aliás, para os Judeus Alemães, o Mein Kempf, foi visto com alguma indiferença, na medida em que a eutanásia sobre os incapazes (deficientes sociais) e os campos de concentração para eliminação de opositores políticos e povos eslavos, não era mais do que uma forma de limpeza social até mesmo dos designados judeus eslavos impuros.
Só quando, os Judeus Alemães, mesmo os que se consideravam arianos puros, foram sendo classificados como impuros, com destino a Auschwitz é que se levantaram vozes dissonantes: Primo Lévi realça, nos seus escritos, estas contradições.
Mas será que todos os Judeus foram perseguidos? Não é por acaso que a captura de Eichmann se tornou uma saga especial para o Estado Judaico.
Aliás, pelo menos um Judeu português foi condecorado pelo regime nazi…
Não é de admirar que o Estado de Israel aceite comportamentos dissonantes aos seus princípios religiosos, porque talvez não haja contradição:
1 – Judeus, de origem russa, que defendendo o nazismo, espancaram pobres e sem abrigos.
2 – Judeus que tinham direito a receber indemnizações por terem sobrevivido aos campos de concentração/extermínio, viram esse dinheiro ser-lhes negado pelo próprio Estado que em nome deles se auto-intitulou como fiel depositário dos montantes pagos, pelos diversos Estados Europeus responsáveis pelos saques e genocídio.
3 – Israel considera que existem dois níveis de população, praticando uma política de segregação social: os Judeus puros (1.º nível – defensores do sionismo) e os Árabes (2.º nível – como tendencialmente o acréscimo de natalidade ser superior ao dos Judeus, havia sempre o perigo de, por via eleitoral, governarem o Estado; desta forma a capacidade de acesso ao voto está limitada).
Apesar de Golda Meir ter vivido um longo romance com um Árabe libanês, os casamentos mistos são desaconselhados.
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