O País está em crise, as pessoas desempregadas contam os trocos e os empregado, como a ME, dáo o corpo ao manifesto, antecipando um futuro negro e emoldura, a capa da revista Playboy.
Por outro lado, se as exportações não têm capacidade de dinamizar toda a malha produtiva, ficamos com as potencialidades do consumo privado interno (que tem sido visto como uma panaceia de defesa das estatísticas).
Comprar, Comprar, Comprar como doutrina fundamentalista, criou o aparecimento de um novo vício, o do consumo-dependente, indepententemente dos reais interesses de satisfação pessoal.
Então deveríamos canalizar este anómalo fenómeno, criando as bases de sustentação, para o não aumento do desemprego.
Só, que a realidade, colide com este tipo de propósitos.
Para além, dos meses de verão, de férias, só aos fins de semana é que estão disponíveis para aderirem ao turismo nacional.
Pois, na maior parte do território nacional, todos os centros municipais de turismo portugueses, alguns até mesmo nos meses de Verão, ao contrário do que acontece em Espanha em que existe sempre um local que disponibiliza informação, encontram-se encerrados:
Montalegre;
Boticas;
Braga;
Covilhã;
Leiria;
Coimbra;
Idanha-a-Nova;
Évora;
Armação de Pêra;
Etc., Etc.
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