Com um Ministro da Agricultura e Pescas que confunde Pescadores que semeiam a terra com Agricultores que pescam (reportagem da TVI sobre a vida dos Pescadores que morrem de sede...), é fácil reconhecer que existem algumas semelhanças entre o Estado Social do Zé com o de Bismarck (embora este seja visto como um estadista e aquele como um mero ilusionista...).
Ambos (insígnes manipuladores da palavra) sempre defenderam a assistência social, embora os propósitos apenas apareceram mais em função de interesses práticos, nomeadamente quando estavam em causa o servir de determinadas necessidades políticas.
O Zé se promete ajudar os mais necessitados (parece que não existe fome em Portugal, nem aumento das disparidades sociais e económicas: O INE e o Banco de Portugal podem ser Entidades independentes do Governo, mas a nomeação das respectivas Lideranças dependem do Governo - é como considerar uma qualquer Prostituta, com uma dezena de anos de actividade, ao se apresentar no altar com a fama de Virgem) já o podia ter efectuado ou ao menos, aproveitar estes dois meses para implementar essas tais medidas de cariz social.
Ou, ao contrário do Prussiano que soube tornar-se Alemão no momento certo, o Zézito não tem demostrado capacidade intelectual ou de natureza mais científica, para pedir desculpa dos disparates e das falsidades propaladas; pretende, na verdade, enfraquecer os Partidos Políticos que lhe podem tramar os seus obscuros esquemas (PCP; BE; Votos em Branco; Abstenção).
O Zé não sabe governar sem as mesmas falsidades herdadas e implementadas nos Governos anteriores (PS; PSD; PP).
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