A originalidade do PSD para resolver a crise está bem patente nas medidas tomadas pelos presidentes das câmaras de Faro e Loulé que, para pouparem cerca de 250 mil euros/ano, pretendem despedir metade dos trabalhadores que exercem funções de manutenção de um monstro chamado Estádio do Algarve.
Podemos questionarmo-nos sobre a bondade da sapiência ecológica neurológica dos dois eminentes estadistas do PSD, visto que ( imitando o ocorrido em outros tempos na câmara PSD de Aveiro: 2 empresas privadas de capital público/municipal tinham 3+3 administradores e 1 trabalhador requisitado à autarquia) o princípio da poupança da despesa primária não inclui os miseráveis ordenados dos 3 administradores (segundo fontes da desinformação: cerca de 320 000 euros/ano).
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