Se aqui, neste rincón da europa se fizesse sentir uma chuvada idêntica à ocorrida na ilha da Madeira, muitas seriam as tragédias, principalmente por culpa das entidades responsáveis que têm subvertido todos os atentados/impactes aos equilíbrios ambientais.
A desflorestação e a construção em zonas de impacte freático com desvio dos caudais dos rios ou em cima de dunas primárias provocariam o caos, quiçá pior que no Haiti.
1 - Desflorestação - deslizamento das encostas:
Covilhã / Sesimbra / S. Pedro de Moel / Coimbra (Solum) / Leiria / A7 (Fafe-Ribeira de Pena) / Barrocal / Bacia hidrográfica do Vouga / etc.
2 - Erros Urbanísticos - (des)controle de leitos de rios à superfície e subterrâneos (lençóis freáticos):
Rio Tinto (Gondomar) / Braga / Lisboa / Coimbra (Bacia hidrográfica do Mondego) / etc.
3 - Paredões e conquista de Zonas com cota desnivelada:
Ovar (linha de costa recuar até ao Carregal) / Esposende (locais à beira-mar) / Tróia e Comporta / S. Pedro de Moel (baixa) / Litoral Algarvio / Aveiro (Costa Nova e o half-delta/Ria) / etc.
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