IPO Porto fez alarde, com pompa e circunstância, à obtenção de lucros, relativamente ao exercício contabilístico do ano anterior.
No entanto,minimiza a não aplicação de medicamentos inovadores, quiçá por serem um pouco mais carotes e desvaloriza o número de 143 pessoas que faleceram por estarem em lista de espera, quer para intervenções cirúrgicas, quer para tratamentos.
O espírito empresarial neo-liberal de Chicago promete um futuro sombrio sobre a evolução de cuidados preventivos, curativos e paliativos, em termos de saúde e educação para a saúde.
Esta mentalidade já se começou a verificar quando as conferências do IPATIMUP dirigidas a professores das Ciências Experimentais/Biológicas (Serralves) foram suspensas..., talvez por falta de verbas.
Taxar ambulâncias que levam doentes deve ser para evitar que entrem mais doentes; mais valia porem um cartaz a declararem que só estão autorizados a frequentar o IPO doentes pedestres (?).
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