Mário Nogueira, apesar de demonstrar ser uma pessoa cheia de voluntarismo, que parece estar a trabalhar mesmo quando está dormindo, talvez desleixando a família, consegue transmitir uma personalidade de timoneiro num barco em plena tempestade: ousar vencer.
No entanto, o excesso de entusiasmo, tem-no levado a situações pouco recomendáveis, em termos de conquistas sindicais, por parte da generalidade dos professores e que em alguns dos blogues, tem visto a sua postura ridicularizada, ainda que injustamente, porque os motivos invocados são os errados.
Mário Nogueira, demonstra-se como uma pessoa que detém inúmeras qualidades de trabalho e de liderança, mas talvez não demonstre o perfil mais adequado, nas actuais condições, para conduzir a FENPROF; deveria por isso, mudar um pouco a sua postura e ser mais contido nas apreciações sobre comportamentos de inacção por parte da Ministra e evitar cair em situações, estilo Sócrates, este sim que apresenta uma liderança assente em atitudes de arrogância, de manipulação e de autoritarismo.
Canta vitória onde, a conquista de um qualquer direito, devia assumir uma postura de humildade de alguém que liderou um grupo de dirigentes sindicais que obteve apenas mais um ganho, esquecendo uma das máximas de Vladimir Ulianov: um passo atrás, dois passos para a frente...
Uma euforia precoce que tem trazido alguns amargos de boca, porque são vitórias de pirro.
Muitos dos críticos dos sindicatos (talvez a maior parte nem sejam professores), em vez de escolherem o Governo como o Inimigo, viram as suas críticas/sentenças, à moda das financeiras de rating, em termos da respectiva veia verborreia, por tudo e por nada, na pessoa de Mário, esperando ver a não conquista de determinados direitos, em todas as acções dos sindicatos, para assim terem motivos de guerra suja.
Na blogosfera, contam-se pelos dedos os que fizeram uma crítica positiva ao último acordão do Tribunal Administrativo de Beja, sobre os efeitos da ADD nos concursos e que teve na FENPROF e em Mário Nogueira, o espírito de tal iniciativa.
Se não fosse a união sindical, nunca a blogosfera demonstrou solitariamente capacidade de mobilização logística para enfrentamentos contra MLR e o Governo, porque os professores continuariam a ser sistematicamente desqualificados como pessoas e como profissionais.
Os Professores, os Sindicatos e Dirigentes Sindicais e os Bloggers precisam uns dos outros, para vencerem a conquista por uma educação de qualidade.
Mas, Mário Nogueira tem outras qualidades que o PCP não defende, como uma Pessoa Independente a pressões partidárias e o futuro será semelhante a de outros dirigentes da CGTP que caíram em desgraça.
No entanto, o excesso de entusiasmo, tem-no levado a situações pouco recomendáveis, em termos de conquistas sindicais, por parte da generalidade dos professores e que em alguns dos blogues, tem visto a sua postura ridicularizada, ainda que injustamente, porque os motivos invocados são os errados.
Mário Nogueira, demonstra-se como uma pessoa que detém inúmeras qualidades de trabalho e de liderança, mas talvez não demonstre o perfil mais adequado, nas actuais condições, para conduzir a FENPROF; deveria por isso, mudar um pouco a sua postura e ser mais contido nas apreciações sobre comportamentos de inacção por parte da Ministra e evitar cair em situações, estilo Sócrates, este sim que apresenta uma liderança assente em atitudes de arrogância, de manipulação e de autoritarismo.
Canta vitória onde, a conquista de um qualquer direito, devia assumir uma postura de humildade de alguém que liderou um grupo de dirigentes sindicais que obteve apenas mais um ganho, esquecendo uma das máximas de Vladimir Ulianov: um passo atrás, dois passos para a frente...
Uma euforia precoce que tem trazido alguns amargos de boca, porque são vitórias de pirro.
Muitos dos críticos dos sindicatos (talvez a maior parte nem sejam professores), em vez de escolherem o Governo como o Inimigo, viram as suas críticas/sentenças, à moda das financeiras de rating, em termos da respectiva veia verborreia, por tudo e por nada, na pessoa de Mário, esperando ver a não conquista de determinados direitos, em todas as acções dos sindicatos, para assim terem motivos de guerra suja.
Na blogosfera, contam-se pelos dedos os que fizeram uma crítica positiva ao último acordão do Tribunal Administrativo de Beja, sobre os efeitos da ADD nos concursos e que teve na FENPROF e em Mário Nogueira, o espírito de tal iniciativa.
Se não fosse a união sindical, nunca a blogosfera demonstrou solitariamente capacidade de mobilização logística para enfrentamentos contra MLR e o Governo, porque os professores continuariam a ser sistematicamente desqualificados como pessoas e como profissionais.
Os Professores, os Sindicatos e Dirigentes Sindicais e os Bloggers precisam uns dos outros, para vencerem a conquista por uma educação de qualidade.
Mas, Mário Nogueira tem outras qualidades que o PCP não defende, como uma Pessoa Independente a pressões partidárias e o futuro será semelhante a de outros dirigentes da CGTP que caíram em desgraça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário