A corrida eleitoral tem vindo a crescer de tom sonoro, com a entrada sucessiva dos vários candidatos, cada um deles trazendo uma mensagem base, respectivamente a bandeira da união soarista estilo rancho com todos, quiçá com Cavaco Silva a liderar a Provedoria do Cidadão excluído socialmente; a diferença pela arte da palavra escrita e dita, assumindo uma postura de esquerda; o candidato da direita que, copiando as lições do tonecas, pugna contra as obras faraónicas, num país em crise, e entra a matar com o papel de calimero, vitimização de um qualquer atentado à sua vida pessoal.
O Folklore eleitoral presidencial promete tornar-se mais numa novela da TVI com lágrimas de juras de amor eterno, facas e alguidar.
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